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16 janeiro 2011

Visita a Museu


RELATÓRIO DE VISITA TÉCNICA

Local: Cidade de Paranapiacaba – Museu Ferroviário – Centro de Turismo

Data: 09/05/2010

Visita Técnica: Museu Ferroviário - Paranapiacaba

Objetivo: Resgatar a história das ferrovias, uma vez que Mogi das Cruzes, depende dos trens para o trânsito diário de milhares de pessoas, que trabalham na capital, para os estudantes das nossas Universidades, a movimentação econômica do nosso centro comercial e também do turismo e lazer, aos finais de semana.

Desenvolvimento da Atividade:

Saí da estação Ferroviária de Mogi das Cruzes ás 11h45min da manhã. Cheguei à estação do Braz às 13h05min, de lá peguei outro trem para Rio Grande da Serra, que saiu do Braz às 13h25minh e chegou às 14h10min. Depois disso, peguei um ônibus que me levou até Paranapiacaba em 20min aproximadamente.




Estação de Rio Grande da Serra.

Informações acerca do trajeto:

Para quem quer conhecer a vila indo de trem, pode utilizar a Linha 10 (Turquesa) - Luz X Rio Grande da Serra, da CPTM. Atualmente, o trem chega somente até a estação Rio Grande da Serra, pois daí em diante circulam somente trens de carga da MRS Logística (empresa de trens e concessionária responsável pela linha, junto com a CPTM). Para continuar o percurso, há um ônibus na Estação Rio Grande da Serra, que parte a cada 1 hora nos dias de semana e a cada 30 minutos aos sábados, domingos e feriados, indo direto para Paranapiacaba, dando sequência à viagem para quem vai de trem. A linha é a 424 - Rio Grande da Serra (Centro) / Santo André (Paranapiacaba), da Viação Ribeirão Pires (tempo médio de percurso: 30 minutos).
Para economizar, pode ser adquirido previamente, nas estações da linha 10 - Turquesa da CPTM, um bilhete integrado que permite a utilização do trem com esta linha de ônibus 424, tornando assim as tarifas reduzidas.
Preço do Bilhete Integrado Paranapiacaba (trem + ônibus 424): R$ 3,70.
Passagem de trem somente: R$ 2,65.
Passagem do ônibus 424 somente: R$ 2,70.
(Dados atualizados em 1/04/2010).
Quaisquer dúvidas entrar em contato com a CPTM através do telefone 0800-055-0121 ou com a Viação Ribeirão Pires pelos telefones (11) 4828-4566 e 0800-771-7182. Ou consultar no site da Viação: http://www.viacaoribeirao.com.br/linhas.asp

História:
A Vila de Paranapiacaba é a única vila ferroviária do Brasil conservada desde sua fundação, cidade tombada pelo Patrimônio Histórico Cultural, repleto de belezas naturais do bioma Mata Atlântica, e um rico acervo histórico a céu aberto perfeita para o estudo em campo.

A São Paulo Railway inaugurou sua linha férrea em 1º de janeiro de 1867. Ela primeiramente serviu como transporte de passageiros de Santos a São Paulo e Jundiaí (última estação); também serviu como escoamento da produção de café da província paulista para o porto de Santos. Em 1874, é inaugurada a Estação do Alto da Serra, que mais tarde seria denominada Paranapiacaba.
No ano de 1898, é erguida uma nova estação com madeira, ferro e telhas francesas trazidos da Inglaterra. Esta estação tinha como característica principal o grande relógio fabricado pela Johnny Walker Benson, de Londres, que se destacava no meio da neblina - muito comum naquela região.



Com o aumento do volume e peso da carga transportada, foi iniciada em 1896 a duplicação da linha férrea, paralela à primeira, a fim de atender à crescente demanda. Essa nova linha, também denominada de Serra Nova, era formada por 5 planos inclinados e 5 patamares, criando um novo sistema funicular. Os assim chamados novos planos inclinados atravessavam 11 túneis em plena rocha, enfrentando o desnível de 796 metros que se iniciava no sopé da serra, em Piaçagüera, no município de Cubatão. O traçado da ferrovia foi retificado e suavizado e ampliaram-se os edifícios operacionais. A inauguração deu-se em 28 de dezembro de 1901.

A primeira estação foi desativada e reutilizada, posteriormente, como cooperativa dos planos inclinados. A 15 de julho de 1945, a Estação do Alto da Serra passa a se denominar Estação de
Paranapiacaba. A 13 de outubro de 1946, a São Paulo Railway foi encampada pela União, criando-se a Estrada de Ferro Santos-Jundiaí. Somente em 1950 a rede passa a unir-se à Rede Ferroviária Federal.
Em 1974, é inaugurada o sistema de cremalheira aderência. No ano de 1977 a segunda estação foi desativada dando lugar à atual estação. O relógio é transferido do alto da estação anterior para a base de tijolo de barro atual. A 14 de janeiro de 1981, ocorreu um incêndio na antiga estação, destruindo-a completamente. O sistema funicular foi desativado em 1982.




O “Castelinho”:Essa residência, também denominada de "Castelinho", situa-se entre a Vila Velha e a Vila Martin Smith.
Localizada no alto de uma colina, com uma excelente vista privilegiada para toda a vila ferroviária, foi construída por volta de 1897 para ser a residência do engenheiro-chefe, que gerenciava o tráfego de trens na subida e descida da Serra do Mar, o pátio de manobras, as oficinas e os funcionários residentes na vila.



Sua imponência simbolizava a liderança e a hieraquia que os ingleses impuseram a toda a vila; ela é avistada de qualquer ponto de Paranapiacaba.
Dizia-se que de suas janelas voltadas para todos os lados de Paranapiacaba, o engenheiro-chefe fiscalizava a vida de seus subordinados, não hesitando em demitir qualquer solteiro que estivesse nas imediações das casas dos funcionários casados.
No decorrer de mais de um século de uso, foram feitas várias reformas e tentativas de recuperação de seu aspecto original; as maiores reformulações foram realizadas nas décadas de 1950 e 1960.
Foi restaurado pela prefeitura de Santo André em parceria com a World Monuments Watch.



Notícias:
Vila inglesa histórica é cenário de abandono
Em Paranapiacaba, museu ferroviário fechou em janeiro e ruas estão vazias
14 de março de 2010 - Fábio Mazzitelli - O Estado de S.Paulo
Enquanto abre as portas dos galpões do museu fechado por falta de luz, Thomas Otavio Corrêa, de 27 anos, conta em detalhes a história de Paranapiacaba, vila criada pelos ingleses da São Paulo Railway nos anos 1860, no alto da Serra do Mar. Lembra de locomotivas a vapor, d. Pedro II, Barão de Mauá... Mas, quando o assunto chega ao presente, a empolgação vai embora.
Voluntário da Associação Brasileira de Preservação Ferroviária (ABPF), Corrêa faz coro às lamentações dos cerca de 1.300 moradores do vilarejo: Paranapiacaba ainda patina como vila turística e tem muitas dificuldades em zelar pelos bens tombados pelos órgãos de defesa do patrimônio histórico - o Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado (Condephaat), órgão paulista, oficializou o tombamento em 1987 e o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), federal, em 2002.
O museu mantido pela ABPF no entorno do antigo leito da linha férrea está fechado desde janeiro porque falta energia elétrica. Um transformador queimou e não foi trocado. A prefeitura de Santo André, que administra Paranapiacaba, prometeu substitui-lo, mas não deu prazo para finalizar a compra.



O Museu Ferroviário:
Entre a memória guardada no museu estão locomotivas a vapor, vagões de madeira usados por d. Pedro II e todo o maquinário do funicular, sistema de tração que até 1974 locomovia os trens pela serra com cabos de aço. "Para fazer a manutenção adequada, precisamos de energia. Sem ela, achamos melhor fechar", conta Thomas Côrrea. "A prefeitura chega a falar daqui como outra Campos do Jordão, mas está muito longe disso."
À margem da linha férrea, as dezenas de casas de madeira do século 19, de estilo vitoriano e que dão forma à "vila inglesa", são alugadas pelo município a quem deseja morar ou investir na vila. Mas parte desses imóveis, destinados para fim comercial ou residencial, está fechada ou foi desocupada recentemente por despejo - casas vazias são alvo constante de invasores, que as ocupam e esperam por acordo com a prefeitura.
Desde junho do ano passado, a administração municipal não renova os contratos de locação, o que dá à prefeitura o direito de pedir a casa de volta a qualquer hora. Nos últimos anos, apostando no turismo, alguns locatários dos imóveis tombados passaram a pagar aluguéis dez vezes mais altos do que os antigos, entre R$ 500 e R$ 600. Mas até esse grupo reclama mais investimento. "O único caminho é criar um órgão gestor com os governos municipal, estadual e federal", diz o diretor de cartório aposentado Rogério Toledo Arruda, de 64 anos, desde 2007 em Paranapiacaba.
Fonte: http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100314/not_imp523898,0.php








Trem turístico deve chegar a Paranapiacaba até o mês de julho
Evandro De Marco - Do Diário do Grande ABC
O acesso ferroviário à Vila de Paranapiacaba, em Santo André, deve ser retomado até julho, quando acontece o Festival de Inverno. O intuito é atrair mais turistas à localidade.
O acordo entre a Prefeitura da cidade, a CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) e a MRS Logística, empresa que tem concessão para utilizar o trecho para transporte de cargas, foi fechado nesta semana.
"Teremos um turismo de qualidade, com pessoas dispostas a gastar na Vila para conhecer sua cultura", afirma o secretário de Gestão de Recursos Naturais de Santo André, Eduardo Mendes Junior.
Segundo o secretário, os trens deverão partir da Estação da Luz, no centro da Capital, podendo ter paradas na Mooca, na Zona Leste, e em Santo André, sem outras escalas no trajeto. "A previsão é de aumento de 35% no número de turistas nos dias de funcionamento da linha" aposta Mendes Junior.
Para o secretário-adjunto dos Transportes Metropolitanos do Estado, João Paulo de Jesus Lopes, a iniciativa atende "uma grande expectativa da comunidade". As viagens estão previstas para ocorrer a cada 15 dias, sempre aos domingos. O preço sugerido é o mesmo praticado atualmente nos roteiros para Jundiaí e Mogi das Cruzes: R$ 28. Grupos de quatro pessoas têm 50% de desconto no valor.
"As pessoas chegarão à Vila por volta do meio-dia e ficarão toda a tarde. Teremos ecoturismo e passeios culturais, históricos e gastronômicos. Nossos guias estão elaborando pacotes", revela Mendes Junior.
NOVA ESTAÇÃO - A Prefeitura de Santo André promete construir estação de trem em Paranapiacaba para receber os turistas. Porém, inicialmente, será feita instalação provisória na entrada da Vila.
"Será uma plataforma com cobertura e acessibilidade. Creio que entregamos em 45 dias. Depois vamos restaurar o galpão ao lado e fazer a estação definitiva."
Vagões serão os mesmos de Jundiaí e Mogi
Os trens que estarão à disposição dos turistas na viagem para Paranapiacaba serão os mesmos que operam em dois roteiros turísticos atualmente: a Mogi das Cruzes e a Jundiaí.
Dois vagões da década de 1960, cedidos pela ABPF (Associação Brasileira de Preservação Ferroviária) e recuperados pela CPTM, com capacidade para 174 passageiros, realizam as viagens
Para tracionar os carros - que antigamente operavam entre São Paulo, Campinas, Araraquara, São José do Rio Preto e Santa Fé do Sul - são utilizadas locomotivas a diesel - uma da década de 1960 e outras duas fabricadas nos anos 1950.
"Os agentes turísticos que estão operando nesses dois roteiros foram capacitados por nós. O que é positivo", avalia o secretário de Gestão de Recursos Naturais de Santo André, Eduardo Mendes Junior.
http://www.dgabc.com.br/News/5797256/trem-turistico-deve-chegar-a-paranapiacaba-ate-o-mes-de-julho.aspx

Relatório da minha visita:

O guia Edson me contou que o Barão de Mauá, emprestou o dinheiro para a ferrovia ser construída, pois era do interesse dele escoar a produção de café, pela ferrovia, mas depois ele não conseguiu receber de volta o dinheiro deste empréstimo, dos figurões da época, o pessoal da corte.



Ele me falou que o clima lá é do tipo "Londrino" ou seja frio, chuvisco e neblina o tempo todo (eu que o diga!), aliás conforme mostram minhas fotos.
Ele falou que a residência do engenheiro chefe (estava se referindo a mister Daniel Fox) tem porão e provavelmente passagens secretas.
Ele contou que o primeiro jogo do Corínthians foi lá naquele campo e que a ferrovia construída lá, foi a primeira do Brasil
Naquele dia, o meu era o 78º atestado de visita e que as visitas de escolas por são muitos frequentes
Contou também que a UBC esteve lá há mais ou menos 2 meses atrás, num pacote turístico que ele promoveu, para vários alunos.




Considerações Finais:

Estive no Centro de Informações Turísticas, onde, na porta, se lê: Posto Médico. Ali era um antigo “Posto de Saúde”.

A vila está abandonada, embora seja um lugar encantador.

Tem ar puro, as casas estilo inglês são agora, em sua maioria pousadas e restaurantes acolhedores. A linha continua funcionando para transporte de minérios.

Seria muito importante que a estação fosse reativada, pois o local carrega a aura de seu passado histórico e uma visita lá, com uma classe de alunos, com certeza teria um valor profundo em termos de aprendizado.




Bibliografia:



Autora: Edna Molina


01 janeiro 2011

MARIA MONTESSORI E A PEDAGOGIA CIENTÍFICA


Trabalho sobre a Dra. Maria Montessori,
 para fins de obtenção de crédito na disciplina
 Filosofia da Educação, do 1º semestre do
 curso de Pedagogia.
Orientador: Professor Nestor José Guerra.
CRIAÇÃO E FORMATAÇÃO:
Edna Molina
UNIVERSIDADE BRAZ CUBAS
MOGI DAS CRUZES
2010

INTRODUÇÃO:

“Quem já experimentou o prazer da colheita,
mais fruirá o fascínio oculto da semeadura.”
 ~Maria Montessori~


Dentro dos meus limites de conhecimento, acerca de psicologia, antropologia e pedagogia, quando na verdade ainda tenho muito por aprender, apresento este trabalho. Na minha concepção apenas um ensaio, que o meu professor, em sua generosidade há de considerar quiçá, com alguma nota. Pesquisei Maria Montessori, esta fascinante e espetacular educadora, que enquanto filha única, teve uma ousadia transgressora para o seu tempo sócio-cultural-político-científico, indo contra a família, em busca dos seus ideais, numa época em que a sociedade nem se reconhecia como tal, em que conceitos como cidadania, humanização, estavam longe de serem assimilados; o que por si só,  já demonstra qualidades como firmeza de caráter e resolução incontestáveis. Em seguida, não satisfeita, afrontou a sociedade educacional estabelecida, reagindo através das suas demonstrações e criando métodos, para transformar e gerar mudanças, às quais fariam com que nada jamais voltasse a ser o que era antes, para satisfação e crescimento dos educadores da atualidade.
No tópico “Vida” exponho um resumo de sua biografia. Logo após será o tópico “Idéias” : uma resenha baseada em sua obra Pedagogia Científica e conferências pela paz, que ela foi convidada a realizar durante o pós-guerra, onde fala de paz, homem e sociedade, neste mesmo tópico cito algumas características do seu método e depois, os doze “Aspectos Básicos” do Método Montessori, em seguida, relato suas obras, expresso minhas conclusões e no anexo, inseri ilustrações de alunos utilizando os materiais de apoio criados por ela.

1. Vida:

Maria Montessori nasceu em Chiaravalle, Província de Ancona, no norte da Itália, em 31 de agosto de 1870. Educadora italiana, médica e feminista, filha única de Alessandro Montessori e Renilde Stoppani, um casal de classe média. Desde menina manifesta interesse pelas matérias científicas, principalmente matemática e biologia, embora seus pais possuíssem o desejo que ela seguisse a carreira de professora.

Indo contra as expectativas familiares, ela se inscreve na Faculdade de Medicina da Universidade de Roma, escolha que a levou a ser, em 1896, a primeira mulher a se formar em medicina na Itália. Após sua formatura, iniciou um trabalho com crianças com necessidades especiais na clínica da universidade, vindo posteriormente dedicar-se a experimentar em crianças sem comprometimento algum, os procedimentos usados na educação dos que tinham comprometimento.

Ela percebeu que meninos e meninas proscritos da sociedade por serem considerados ineducáveis, respondiam com rapidez e entusiasmo aos estímulos para realizar trabalhos domésticos, exercitando as habilidades motoras e experimentando autonomia. Em pouco tempo, a atividade combinada de observação prática e pesquisa acadêmica levou a médica a experiências com as crianças ditas normais. Montessori graduou-se em pedagogia, antropologia e psicologia e pôs suas idéias em prática na primeira Casa dei Bambini (Casa das crianças), aberta numa região pobre no centro de Roma. A esta se seguiram outras em diversos lugares da Itália. O sucesso das "casas" tornou Montessori uma celebridade nacional. Em 1922 o governo a nomeou inspetora-geral das escolas da Itália. Com a ascensão do regime fascista, porém, ela decidiu deixar o país em 1934. Continuou trabalhando na Espanha, no Ceilão (hoje Sri Lanka), na Índia e na Holanda, onde morreu aos 81 anos, em 1952. Responsável pela criação do método Montessori de aprendizagem, composto especialmente por um material de apoio em que a própria criança (ou usuário) observa se está fazendo as conexões corretas.

2. Idéias:

Uma médica, que se interessou pela educação. Maria Montessori, uma das precursoras da educação pré-escolar e do movimento da Escola Nova, em oposição aos métodos tradicionais que não respeitavam as necessidades e os mecanismos evolutivos do desenvolvimento da criança; quando tomava conta da sociedade, a tendência humanista moderna, que aconteceu concomitante ao pós-guerra (segunda guerra mundial). Uma pedagoga que marcou a história da educação, ao criar paradigmas na educação infantil. Desenvolveu a "Pedagogia Científica", através de observação científica dirigida e não meramente baseada no empirismo primário. Ela percebeu, através da convivência e observação de crianças com deficiências de variados tipos, que poderia atuar junto às crianças ditas normais, focando o aprendizado na vontade e atenção; promovendo assim, a motivação necessária à educação infantil daquela época. Com princípios fundamentais como atividade, a individualidade e a liberdade.

Ela criou o que chamou de Educação Cósmica, para despertar sentimentos de cooperação, de respeito, e de amor em relação à natureza e ao cosmos. Segundo Montessori, a mente humana tem poderes mágicos, é um agente criativo e transformador. Em seus livros, ela fala sobre os povos antigos, a criação da terra, a educação natural e as mitologias. Na pós-segunda guerra mundial, ela observava que a sociedade não preparava o homem para uma vida de cidadão, o que imperava era o individualismo, a competição, onde o coletivo e a cooperação não existiam. Ela achava que a humanidade precisava assumir o controle do progresso para dar um sentido a vida.

No seu livro “Educação para a Paz, ela conta que “numa época de especialização, pediam para ela falar de paz”. Quando conceitos de higiene são antiquados, doenças proliferam, mas o homem finalmente começa a entender, que é preciso ter alimentação saudável para manter-se imune às moléstias. Por outro lado, no domínio moral não houve avanços. O que existe é uma ambição desmedida, vício da cobiça, preguiça, prazeres com raízes nos vícios. Tem-se a peste, a tuberculose, a paralisia moral, uma obscuridade sufocante e a desordem moral, é um dos aspectos do declínio psíquico, por que gera a perda de poder do raciocínio. Para restabelecer o ser humano adulto, é necessário começar pela criança, acreditar na criança como num messias, por que ela é um indivíduo, com personalidade própria e a sua dignidade precisa ser assegurada. Devemos criar o partido social da criança, dar a elas direitos de proteção e condições de sobrevivência. Numa de suas conferências, Montessori falou em "Ciência da PAZ". Disse que os “valores para se construir uma PAZ necessária são: capacidade de cooperar com o outro, espírito crítico, sentido de compromisso, percepção aguçada da unidade e da diversidade simultânea do mundo. A PAZ não é o resultado de negociações, a paz começa por uma construção de harmonia entre a criança e o adulto". Por isso ela queria criar uma educação que possibilitasse “o desenvolvimento do que há de melhor em cada indivíduo, abandonando a priorização da posse material, de modo que, ao estar bem consigo mesmo, o indivíduo possa conviver melhor com os demais, respeitando as diferenças”.
Uma das suas premissas era que “é sempre necessário dar a criança um trabalho para ela fazer com as mãos, enquanto trabalha com a cabeça porque a personalidade da criança tem uma unidade funcional.” Baseada nesta premissa, parte do seu método, consiste em fazer com que o aluno, parta do concreto para ao abstrato, uma vez que ela acreditava que as crianças, aprendem melhor pela experiência direta de procura e descoberta.

Em função disso, ela criou jogos diversificados, para ensinar os diferentes conteúdos de tamanho, forma, cor, textura, peso, cheiro e barulho, entre outros, citados no anexo deste trabalho.
O que escolhi para falar aqui é atualmente bem difundido, inclusive na rede estadual paulista. É comumente chamado de “Material Dourado”, que consiste em barrinhas de madeira, que são divididas em unidade, dezena e centena, para ensinar o SNI (Sistema de Numeração Decimal.), entre muitos outros. O "Material Dourado" desperta no aluno a concentração e o interesse, além de desenvolver a inteligência e a criatividade.

Ela ensinava que tudo que rodeia o mundo infantil, deve acompanhar o tamanho dos pequenos: os utensílios, cadeiras, mesas, porque isso elimina sua dificuldade em se movimentar, tornando a criança bastante prestativa, e por sua vez seu caráter muda, ela se torna mais calma e capaz de se concentrar.

Ao ensinar, o adulto precisa ser criterioso em seu plano de aula, e todo o ambiente deve ser preparado especialmente para aquela aula, o tempo necessário para cada tarefa, será aquele em que a criança é capaz de desenvolver seus trabalhos, deve haver respeito quando ao tempo de cada uma. A aula precisa ser estimulante e os conteúdos de acordo com a faixa etária, pois é necessário estimular seu interesse. A cada fase da criança ela tem um tipo de interesse diferente.

Segundo Montessori, não será somente através da cultura, que elevaremos o nível da humanidade, também é necessário um ambiente social, adequado e reformas sociais e educacionais.

2.1 Doze Aspectos Básicos do Método Montessori:

1.         Baseia-se em anos de paciente observação da natureza da criança.
2.         Mostrou que tem uma aplicação universal. Quase todo país civilizado comprovou, com satisfação, sua aplicabilidade: clima, cor, nacionalidade, segmento social, cultura, religião, nada impediu sua aplicação com êxito.
3.         Revelou a criança pequenina como um amante do trabalho, do trabalho intelectual, escolhido espontaneamente e concluído com muita alegria.
4.         Está baseado na necessidade imperiosa que tem a criança de aprender fazendo. Em cada etapa do crescimento mental da criança surgem ocasiões correspondentes graças às quais desenvolve suas faculdades.
5.         Se oferecemos à criança o máximo de espontaneidade, isso o capacita a alcançar nível adequado à sua fase, e até mesmo um superior que não seria capaz numa forma “antiga” de educação.
6.         Prescinde da necessidade de coação mediante recompensas e castigos. Chega a uma disciplina maior do que sob a forma antiga de educação; trata-se de uma disciplina que tem sua origem dentro da criança e não é imposta de fora.
7.         Está baseado num profundo respeito à personalidade da criança, deixando-lhe um espaço para crescer em sua independência biológica. Daí permitir à criança uma ampla margem de liberdade para agir, o que constitui a base da disciplina real.
8.         Permite ao professor atender cada criança nos assuntos de estudo, a guiá-lo de acordo com suas necessidades individuais.
9.         Cada criança trabalha segundo seu ritmo. Por isso a criança rápida não se vê esperando pelo lento, nem este tendo que alcançar o primeiro. Não se vê a criança ter que dar saltos sem esperança. Cada pedra do edifício mental está bem colocada e com exatidão, antes que outra seja colocada.
10.       Prescinde do espírito de competição e de seu séqüito de resultados perigosos. A cada momento se oferece às crianças muitas oportunidades para uma ajuda mútua – que é oferecida com alegria e recebida gostosamente.
11.       Já que a criança trabalha partindo de sua livre escolha, sem competição ou coerção, está isenta do dano do excesso de pressão, de sentimentos de inferioridade e de outras experiências que são capazes de ser a causa de desordens mentais profundas mais adiante em sua vida.
12.       Finalmente, o método desenvolve em totalidade a personalidade da criança, não exclusivamente as faculdades intelectuais, mas também, sua capacidade de deliberação, iniciativa e escolha independentes, juntamente com seus atributos emocionais. Vivendo como um membro livre de uma comunidade social real, a criança se prepara nessas qualidades sociais fundamentais que constituem a base da boa cidadania.
Obras publicadas:
MONTESSORI, Maria Pedagogia científica: a descoberta da nova criança. Editora Flamboyant, 1965.
MONTESSORI, Maria A Criança. Editorial Nórdica Ltda., 1983.
MONTESSORI, Maria Mente Absorvente. Editorial Nórdica Ltda., 1987
MONTESSORI, Maria Para Educar o Potencial Humano. Papirus Editora, 2003
MONTESSORI, Maria A Educação e a Paz. Papirus Editora, 2004

Trabalhos sobre Maria Montessori:

KRAMER, Rita; Maria Montessori, A Biography. Capricorn Books; 1976
STANDING, E.M.La Revolución Montessori en la Educación. Siglo Veitiuno Editores; 1978
RÖHRS, Hermann. Maria Montessori. Artigo publicado em Prospects, Paris, UNESCO, vol. XXIV, 1994

Site criado para perpetuar o trabalho de Maria Montessori:

ASSOCIATION MONTESSORI INTERNACIONALE: http://www.montessori-ami.org/

CONSIDERAÇÕES FINAIS:

Uma mulher admirável, médica e educadora dedicada, vivendo em tempos de misérias variadas: afetivas, econômicas, morais, educacionais. Miséria acarreta desrespeito, que acarreta miséria.
Criou um método científico, percebendo que existia a necessidade premente, na época, de uma revolução na área da educação.
Imbuída dos seus próprios valores humanos elevados, seus recursos advindos do estudo em áreas pertinentes, carregando muito amor em seu coração e transpondo este amor e generosidade, trabalhou junto às crianças, que eram completamente desconsideradas enquanto seres humanos.
Montessori fez com que a escola desse um salto qualitativo, rumo à humanização do ensino e no diz respeito à liberdade, em oposição as opressões vigentes em sem tempo. Para muito além do método, seu legado nos deixou o conhecimento de que, para ensinar é preciso observar com os olhos do coração, além de aguçada inteligência.
Recomendo o estudo do Método Montessori para entendimento da sociedade da época, não só da transição da escola tradicional para a Escola Nova, como para educadores interessados em metodologia a ser utilizada, por crianças com ou sem necessidades especiais, mas que apresentam desenvolvimento atípico durante a alfabetização. Igualmente, o método Montessori poderá ser utilizado em quaisquer escolas que se identifiquem com a maneira montessoriana de ensinar, uma vez que são inúmeras as entidades que o adotam, com sucesso, na atualidade.
Edna Molina, 01/05/2010.


BIBLIOGRAFIA:

MONTESSORI, Maria Pedagogia científica: a descoberta da nova criança. Editora Flamboyant, 1965.
OLIVEIRA-FORMOSINHO, Júlia; KISHIMOTO, Tizuko Morchida; PINAZZA, Mônica Apezzato (Orgs.).Pedagogias(s) da infância: dialogando com o passado: construindo o futuro. Porto Alegre: Artmed, 2007.
Revista Nova Escola: http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/medica-valorizou-aluno-423141.shtml, acesso em 01 de maio de 2010.
Clube do Professor: http://www.clubedoprofessor.com.br/recursos/teorias/, acesso em 01 de maio de 2010.
Rede Pitágoras:      http://www.redepitagorasmaster.conexaopitagoras.com.br/CF//antenado/especiais/montessori/basescientificas.htm, acesso em 01 de maio de 2010.
Imagens: http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.aprendebrasil.com.br/userdata/glossariopedagogicoAB/imagens/Montessori.jpg&imgrefurl=http://www.aprendebrasil.com.br/glossariopedagogico/verbete.asp%3FidPubWiki%3D9634&usg=__SWJ0_OSiNv-5v37D4hNYbqURlJ8=&h=878&w=800&sz=130&hl=pt-BR&start=1&itbs=1&tbnid=xZz7AKbgzYZU-M:&tbnh=146&tbnw=133&prev=/images%3Fq%3DMontessori%2Bfotos%26hl%3Dpt-BR%26lr%3D%26sa%3DX%26tbs%3Disch:1, acesso em 01 de maio de 2010.

ANEXO - A

lustrações do livro: Pedagogia Científica.



Filme: Tempos Modernos



Local: Universidade  Braz Cubas – Sala 203
Data: 27/04/2010
Filme: Tempos Modernos (Modern Times, EUA 1936)
DIREÇÃO: Charles Chaplin
ELENCO: Charles Chaplin, Paulette Goddard, 87 min. preto e branco, Continental

Objetivo: Mostrar como era a situação da indústria na Europa quando é aplicada nas fábricas a “divisão do trabalho” e o começo da reação de trabalhadores revoltados com as condições de trabalho.

Desenvolvimento da Atividade:

O filme retrata a vida nos Estados Unidos, na grande depressão, Carlitos, o personagem principal, é admitido em uma fábrica e por acaso transforma-se em líder grevista e conhece uma moça pela qual se apaixona. É a época quando se começa a produção de linha de montagem, onde cada empregado é apenas mais um número, embora seja também a época da especialização.
As desigualdades e a pobreza são gritantes. Mas Carlitos encontra a felicidade ao lado de sua amada. De forma engraçada, é mostrada a indiferença das pessoas de classe social abastada, pelo proletariado. É de certa forma uma crítica ao sistema. Também mostra a formação de grupos revolucionários, sentindo-se injustiçados e Carlitos vai preso mais de uma vez, chegando mesmo preferir ficar na prisão a voltar ao trabalho. Sua infelicidade é muito clara ao trabalhar na fábrica.
Este foi o primeiro filme de Charles Chaplin a utilizar o som, embora os personagens ainda não falassem.

Considerações Finais:

Embora seja em branco e preto e os personagens não falem, a mensagem social transmitida é perfeitamente inteligível. Assistir este filme provoca ternura pelo personagem e revolta pela situação em que ele vive. Entre risadas e tristezas somos levados e repensar nossa atualidade e o quanto realmente ocorreram de mudanças na sociedade trabalhadora como um todo.

Autoria: Edna Molina¹ (Relatório solicitado pelo professor de Sociologia, Universidade Braz Cubas – 2010)

Primeiros Socorros para Professores - Bombeiros - Mogi das Cruzes


Local: Auditório VIP - Universidade Braz Cubas
Data: 07/02/2010
Palestra: Primeiros Socorros – Corpo de Bombeiros da cidade de Mogi das Cruzes.
Palestrante: Bombeiro Brancatti
Objetivo: Orientar as graduandas de Pedagogia, acerca dos procedimentos adequados em caso de acidentes entre os escolares.

“Quando o coração cresce, você começa a fazer parte do problema.”
(Brancatti)


Desenvolvimento da Atividade:
 
O número de emergência do Corpo de Bombeiros é 193.
O primeiro item do qual o bombeiro nos fala é do trote. De 900 ligações, 700 são de trote, o que pode ocasionar sérios prejuízos, inclusive de morte a alguém. Ele orienta sobre a importância de conscientizar alunos e população a respeito deste assunto.
O Resgate foi criado em 21/02/1990 – Fizeram curso de especialização nos Estados Unidos e depois foi implantado em São Paulo.


Procedimentos dos Bombeiros e do resgate:
Acidente de trânsito: sempre vai uma viatura de Resgate e uma viatura incêndio. – O procedimento antigo era tirar a vítima das ferragens, o que causava inúmeros casos de morte por hemorragias. Atualmente se tira as ferragens e depois a vítima, por isso uso de duas viaturas.
Os bombeiros são chamados frequentemente para socorrer acidentes pessoais, entre eles, acidentes com o cerol, na garganta de motociclistas o cerol é dos mais perigosos e infelizmente comuns, sendo motivo de mortes em muitos casos.
O Resgate costuma fazer partos de emergência.

Orientações:
Envenenamento – não colocar produtos de limpeza com comida.
Objetos encravados: Não retirar o objeto porque ele estancou vasos capilares, ao retirá-lo pode provocar hemorragia. Objeto encravado no olho, não retirar, tampar os dois olhos, por causa do movimento dos olhos. Quando o olho são virar, o olho ferido também virará, causando dor e piora do ferimento.
Queimaduras de primeiro grau: ficará avermelhado em volta, ir ao médico.
De segundo grau, aparecerão bolhas, não estourar a bolha e não passar nada, ir ao médico.
De terceiro grau, profunda, escura, avermelhada, a pessoa não sente dor, em volta terá queimadura de primeiro e segundo grau.
Queimadura em criança com vela acesa, não tentar tirar a cera, com tecido, não retirar o tecido.
Queimadura na cozinha: tomar cuidado com os cabos das panelas devem ficar com o cabo virado para dentro do fogão.
Acidente doméstico: criança morde o fio desencapado, não tocar na criança, tirá-la de lá com alavanca.
Desmaio classe A: pode ocorrer por má alimentação, jejum, roupas apertadas, uso excessivo de drogas. Os sintomas são: pele pálida, sudorese gelada, vertigem – nessa condição a pessoa pode desmaiar por queda da pressão, pedir para soltar a roupa, abaixar a cabeça, fazer força ao contrário, como uma alavanca, com a pessoa sentada. Aluno desmaiado no chão, após verificar ausência de lesões, e sintomas de pressão baixa, levantar as pernas para aumentar o fluxo sanguíneo no cérebro.



Desmaio classe B: pele vermelha e quente, após atividade física, vendo estrelinhas, possível aumento da pressão, pedir para a pessoa sentar ou deitar, cessando a atividade física, os batimentos diminuem e a pessoa volta.

Desmaio classe C: DNV – Distúrbio Neuro Vegetativo – passar o lápis no pé para verificar se está simulando desmaio, chamar o resgate.




Convulsão, causas: 1. Febre alta em crianças banho de água morna, não mexer na criança, chamar o resgate. 2. Traumatismo craniano, apresenta olho roxo em volta, sai sangue do ouvido e do nariz, ânsia de vômito e sonolência. Não deixar a criança dormir, pois pode entrar em coma, não mexer na criança. Sangue no ouvido com material branco é líquido da medula saindo. 3. Doenças infecciosas e inflamatórias. 4. Intoxicações e epilepsia.
Conduta na epilepsia: é doença neurológica que provoca convulsões crônicas. Fases da Convulsão Epilética: Aura – sensação premonitória. Fase Tônica – extensão da musculatura. Fase Clônica: espasmos sucessivos, salivação abundante, possibilidade de perda do controle do esfíncter. Fase pós convulsiva: perda da memória. Procedimentos durante a crise: proteger a vítima, afastando objetos, proteger a cabeça, lateralizar a cabeça, não realizar manobras intempestivas, afrouxar suas vestes, cuidar com os pertences da vítima. Após a crise, efetuar avaliação e lateralizar. Respeitar a integridade da vítima é fundamental.
Arritmia cardíaca: pedir para a vítima ficar semi sentada, ficar calma, levar para o hospital.
Sangramento nasal: mandar respirar pela boca, apertar o nariz com gase umedecida em água gelada.
Hipertensão: pode ter AVC e sangramento nasal. Chamar o resgate.
Obstrução das vias aéreas: executar a manobra de HELICH, colocar o dedo mínimo no umbigo e o polegar no final do osso externo. Colocar o punho da outra mão fechado e apertar até que a desobstrução aconteça.

Criança engasgada:
Virar a criança de cabeça para baixo, apoiar no joelho, apoiar o pescoço e fazer tapotagem, conforme ilustrações.











Animais peçonhentos: A picada da cobra Jararaca Ilhoa mata em 3 minutos. Surucucu a possibilidade de morte é de 2,9%. A Coral é 0,7% a Cascavel é de 8,2%.
Aranha: Armadeira – não foge, levanta as patinhas e salta na sua direção, seu habitat costumeiro são residências e folhagens. Lycosa (Tarântula), aranha de jardim, se assusta e foge. Aranha marrom, tem hábitos noturnos, picam quando comprimidas contra a roupa. Viúva negra ou flamenguinha, veneno neurotóxico, pode provocar crise convulsiva. Caranguejeira, não é venenosa, lança pelos do abdomem, provoca sensação alérgica.
Escorpião: sua picada provoca muita dor intensa, a marca da picada e mordedura causa edema e bolha. Provoca parada respiratória, pálpebras ficam pesadas, semi fechadas, inconsciência, pouca urina. Tratamento animais peçonhentos: manter repouso absoluto, remover anéis, pulseiras e objetos. Se possível capturar o animal e levá-lo para identificação. Lavar o local com água e sabão.

Considerações Finais:

Embora o equipamento tenha causado pequeno problema de início, a palestra foi muito bem ministrada, o Bombeiro Brancatti é comunicativo, demonstrou conhecimento teórico e prático, experiência como socorrista e soube como envolver a platéia, obtendo participação ativa dos graduandos, atendendo satisfatoriamente os objetivos de informação e orientação em Primeiros socorros.

Autora: Edna Molina (Relatório para horas complementares de estágio)


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